quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Mudança de endereço do blog!


Como é do conhecimento da maioria, a partir de agora você acompanha o blog Arte Tricolor no site do galera do Tricolor Mais Querido na seção "Arte Tricolor". Salve nos favoritos para não se confundir, em alguns meses esse endereço aqui deixará de existir.

Grato pela sua atenção, e desculpe-nos o transtorno, mas mudar pra melhor é necessário para continuarmos a crescer daqui para a frente.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Luto


Juro que eu queria desenhar algo emocionante, como uma vitória em cima do Palmeiras, para nos motivar, mas depois do resultado pífio de ontem, prefiro demonstrar o que estou sentindo. Luto!

Nosso time morreu, na verdade mataram nosso time a muito tempo, ontem foi apenas o sepultamento. Acreditamos na volta do Jason? Sim, mas não nesse ano. Todo time tem altos e baixos, todos passam por fase. Isso é totalmente compreensível. O que não dá pra engolir é q quantidade de pessoas ligadas ao tricolor que tratam o time com descaso, sem amor e sem o mínimo respeito pela instituição.

Ainda há chances de Libertadores sim, e iremos torcer por isso, mesmo que desacreditados, essa é a nossa alegria. Nós estamos acostumados a isso, mas sinto que vai ficar pro ano que vem lutar por essa vaga.

Eu gostaria de fazer um desenho mais bonito e legal hoje, mas estou sem inspiração nenhuma. Peço desculpas a você caro leitor.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Recordar é Viver (parte 3)




































Ei são paulino, você sabe pra quem você torce mesmo?

Alguns jogos marcaram a minha vida, mas a final da Libertadores de 2005 foi o ápice. Eu estava no estádio, na antiga geral, último anel do campo, e vi o Rogério Ceni erguer a taça na minha cara! Eu era o primeiro no parapeito que me separava do fosso do estádio. Eu queria ter invadido o campo sim ( eu e mais 64 mil torcedores também), como ocorreu em 92 no mesmo estádio e comemorar com as lendas que aqui jogaram o tão festejado TRI da Taça Libertadores da América.

Naquele dia, nós que já estávamos a frente de muitos times no Brasil, passamos a ser soberanos aqui. Passávamos o Santos de Pelé, vínhamos de anos batendo na trave, com times sofríveis, zagas ridículas e pífias participações em todos os campeonatos. Mas o destino nos guardava com um ano de 2005 perfeito, o time ganhou com sobras o paulistinha de pontos corridos sob o comando do mesmo técnico Leão (que veio no fim de 2004 para nos classificar para a libertadores e conseguiu) e fechou o ano com chave de ouro conquistando a Libertadores e Mundial Interclubes com o técnico Paulo Autuori.

Quem sabe 2012 possa ser o nosso ano de novo? Com Libertadores ou sem, é hora de nos erguermos e voltar a vencer. É hora do time voltar a nos dar alegrias, se impor em clássicos e levantar troféus importantes! Com um time desacreditado e o mesmo Leão no comando eu acredito em um 2012 muito melhor.

Eu lembro pra quem eu torço, e sei que quando entramos desacreditados em algum campeonato, é aí que nós fazemos o impossível, fazemos a moeda cair em pé!

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Música para os ouvidos





















Hoje é o dia do músico! E em homenagem ao tricolor e a este dia, resolvi fazer um desenho do Andreas Kisser, guitarrista do Sepultura, banda de metal brasileira muito conhecida internacionalmente!
Escolhi o Andreas Kisser para o desenho porque ele é um dos músicos famosos que mais vestem o manto tricolor e que comparece aos jogos. Eu poderia ter feito um desenho do Roger do Ultraje a Rigor, Nando Reis, Nasi, entre outros, mas o Andreas tem o rock na veia, e o Morumbi é a casa do rock no Brasil para bandas internacionais e seus shows!

Parabéns a todos os músicos, e parabéns dobrado ao musicista tricolor, afinal, música é arte! E arte e futebol tem tudo a ver!

Saudações tricolores!

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

A camisa 9 do Morumbi




























Sempre tivemos ótimos centro-avantes ao longo dos anos, mas desde a saída de Ricardo Oliveira ano passado, estávamos perdidos no ataque sem um cara de referência para empurrar a bola para dentro. Contratamos o Luis Fabiano a peso de ouro. Mas ele veio lesionado, e a lesão o afastou por muitos meses dos gramados.

Em sua estréia contra o Flamengo jogou bem, mostrou qual era seu cartão de visitas, mas infelizmente não guardou o seu. Alguns jogos depois e ele está aí de volta, com gols no Morumbi, está próximo de bater a marca de ninguém mais, ninguém menos que o Raí que tem 126 gols pelo mais querido.

Eu não sei se o Fabuloso vai passar o Serginho Chulapa, mas sei que ele tem potencial, e está melhorando! Tem faro de gol, posicionamento e estrela! Esse é o nosso camisa 9. Esse aí é um terror!

Se gostou do desenho comente, espalhe e divulgue!

Saudações tricolor!

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Protesto!

A imagem reflete o sentimento da torcida, que compareceu muito esse ano, fez seu papel, apoiou, mas não conseguiu empurrar o time para um futebol vistoso. Trocamos de técnicos, não fez efeito, trouxemos jogadores, nem todos bons, mas trouxemos. O problema do São Paulo está aonde todos nós já sabemos, lá em cima, na alta cúpula. Fizeram do nosso time, um time de coitados, covardes e arrogantes. Não nos damos bem com nenhuma das confederações (Paulista e Brasileira) de futebol.

Nos tornamos mesquinhos achando que somos tão superiores, mas esquecemos que só se prova isso no campo. Em quem metemos medo? Nem o Morumbi assusta os adversários mais. Hoje temos um time de moleques, que são reflexo da geração "Y". Querem crescimento rápido e reconhecimento pelo trabalho aos 18 anos de idade. Se fala em Neymar, mas ele é um em 7 bilhões! O Lucas tá muito longe, talvez o Neymar já esteja num patamar que o Lucas nem vá alcançar na sua carreira, talvez...
Nosso CT de Cotia revela jogadores bons, mas craque e gênio como o Neymar, não se fabrica do nada. Isso é como bilhete de loteria. O CT serve pra revelarmos jogadores novos, e os vender pra comprarmos gente com bagagem e títulos no histórico.

Estão fazendo o impossível com a torcida, estão nos fazendo desacreditar do próprio time, um time novo, que contrariou todas as expectativas desde o começo. Não tínhamos torcida, éramos 20 anos mais novos que os grandes de São Paulo. Mas nos erguemos, com Leônidas da Silva nos tornamos grandes, construímos o maior estádio particular do mundo, ganhamos nosso primeiro brasileiro em 77. Fomos campeões em cima do melhor time da época, o Atlético Mineiro. 

Ganhamos as Libertadores de 92 e 93, ninguém mais ligava no Brasil pra esses títulos. Foi só conquistarmos a Libertadores que o olho grande cresceu. Vencemos o melhor Barcelona de todos os tempos e fomos chamados de "Ferrari" por eles após o título. Vencemos também um Milan no Japão em 93, que havia sido campeão italiano invicto. Em 2005 conquistamos novamente as américas e fomos ao Japão enfrentar o poderoso Liverpool, que estava a mais de 9 jogos sem tomar gol, e os superamos com o jeito quietinho do gaúcho Mineiro. 

Após isso conquistamos o campeonato Brasileiro por três vezes seguidas, éramos os únicos de São Paulo a não possuir um Tri-campeonato (seguido) no currículo, e conquistamos logo o mais difícil, em 2006, 2007 e 2008 ganhamos sob a batuta de Muricy de todos no Brasil!

Esse é o time da fé, que fez coisas impossíveis ao londo da sua existência, e tem gente brincando com isso, brincando com a nossa cara, contratando jogadores péssimos e descomprometidos! Alguém faça alguma coisa, temos um presidente que ganhou muito, mas que já passou do prazo de validade.

Queremos o nosso time de volta!

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Corneta Tricolor 1



























Cornetar o time no estádio é algo deprimente, lá temos que apoiar. Mas aqui fora a gente tem o direito de falar mal de quem achamos que não está rendendo o suficiente para vestir o manto. Por isso abri esse espaço no blog para todos poderem cornetar a vontade, aceito inclusive sugestões e críticas, mas lembre-se, cada um tem um ponto de vista! E isso aqui é apenas humor.

Quadrinhos: Pior que 2003


















Quem viu o jogo de ontem sofreu com um futebol menos emocionante que de várzea. O time está apático, sem vontade, falta mais brio, garra e tudo que o torcedor já sabe, não vou ficar aqui chovendo no molhado. A certeza é que não adianta se classificar pra Libertadores jogando com este nível de futebol. Sejamos realistas, que jogando com essa "vontade toda" não ganhamos nem a Copa do Brasil no próximo ano. Se o Leão não der jeito nesse time, nenhum outro técnico vai dar. É hora de faxina no elenco.

Como contratações eu traria os seguintes nomes:
• Nilmar (atacante)
• Breno (zagueiro)
• Osvaldo (atacante)
• Montillo (meio campista)

Precisamos também de laterais melhores, se bem que acho que o Piris ainda vai se adaptar e jogar bem no São Paulo. É esperar pra ver. A fé no nosso time não pode nunca acabar.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Espalhe!



























Caros leitores,


Estou começando uma corrente para levarmos o blog ao número máximo de são paulinos, espalhe o blog Arte Tricolor para três amigos são paulinos e peça para esses amigos fazerem o mesmo. Pode ser via e-mail, facebook, twitter, orkut, Google + ou qualquer outra forma que achar necessária!


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Saudações tricolores

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Shows: Queen



























Em março de 1981, o Morumbi abria sua casa para receber pela primeira vez um evento musical, e não foi qualquer um, e sim o Queen. Afinal de contas nós estamos falando do Morumbi.


O show começou pontualmente, exatamente como os britânicos são. Nunca tinha se visto tamanha estrutura para um show, era mais de 140 mil watts em aparelhagem que não falhou em momento algum. Os mais de 200 mil fãs que lotaram o Morumbi naquela noite viram a banda tocar grandes sucessos, e cantaram em uníssono as letras com um inglês afiadíssimo na ponta da língua. 


Freddie Mercury, Roger Taylor, Brian May e John Deacon mostraram ao vivo o por quê eram a banda de maior sucesso de sua época. Era o início da saga do Morumbi recebendo grandes bandas e artistas internacionais.


Curiosidades: Em determinado momento do show, o baixista John Deacon, entrou usando a camisa do São Paulo F.C, para delírio dos torcedores da casa.


Fonte: Wikipedia.org e Queenbrazil.com.

Ídolos: Careca
























Tornou-se conhecido no Guarani, em 78, pelo título de campeão brasileiro e uma atuação de destaque na final, frente ao Palmeiras. Quando foi contratado pelo São Paulo estava em baixa, passando por um período tão ruim que para muitos não tinha retorno. Mas, estrutura, a camisa eo glamour do SPFC se encarregaram de recuperar este grande craque, importantíssimo nas conquistas dos títulos paulistas de 85 e 87 e do brasileiro de 86. Neste último, aliás, marcou um gol inesquecível na final contra o Guarani, empatando o jogo no último segundo da prorrogação. 


Dizem ter sido a final mais emocionante de um campeonato brasileiro. O Guarani ganhava pelo placar mínimo, e a torcida bugrina já entoava gritos de "É campeão". No estádio já se ouvia o hino do Guarani. Foi quando no último lance, o goleiro Gilmar Rinaldi ouviu do técnico Pepe o famoso: "Joga pro Careca!". Gilmar cobrou um tiro de meta para o zagueiro Wagner Basílio que deu um bico em direção a grande área, Pita desviou de cabeça e a bola parou nos pés do nosso camisa 9. Careca não perdoou, dentro da grande área pelo lado esquerdo enfiou o pé na bola de primeira, estufou as redes e calou o Brinco de Ouro. Nas penalidades brilhou a estrela do goleiro tricolor. São Paulo Bi-campeão Brasileiro.


Jogou na seleção brasileira nas Copas de 86 e 90. Foi também campeão italiano pelo Nápoli, formando dupla com o argentino Diego Maradona. No final da carreira atuou, também com destaque, no Japão.


Ficha técnica: 
Antonio de Oliveira Filho / Centroavante
Jogos disputados pelo SPFC: 190
Estreia: 30/01/1983
Último jogo: 16/06/1987
Gols Marcados no SPFC: 115
Nascimento: 05/10/1960, Araraquara (SP).
Títulos conquistados no SPFC: Campeão Paulista de 1985 e 1987, Campeão Brasileiro de 1986.


Fonte: www.saopaulofc.net (site oficial do São Paulo Futebol Clube) e Wikipedia.org.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Shows: Michael Jackson

Sim, Michael Jackson, o "Rei do Pop", já esteve no Morumbi se apresentando para mais de 100 mil pessoas, no dia 15 de outubro de 1993.
Ele estava no auge da carreira e veio para apresentar seu mais novo espetáculo "Dangerous World Tour". Esse é apenas o artista que tem o álbum mais vendido da história, Thriller.

Fonte: Wikipedia.org.


terça-feira, 8 de novembro de 2011

Ídolos: Oscar





























Era um bécão, desses que tanto podiam desfazer ataque adversário com uma jogada clássica ou com um chutão para qualquer lugar ("para o mato", como se dizia na gíria do futebol). Formou com Dario Pereyra uma dupla "intransponível", que ajudou a garantir ao São Paulo quatro campeonatos paulistas e um brasileiro em sete anos. Foi capitão do SPFC e da Seleção Brasileira. Fazia a torcida vibrar quando avançava para tentar gols de cabeça.
Em sua estréia pelo São Paulo foi logo o capitão diante de um amistoso sobre o Palmeiras, e em seu primeiro jogo ajudou o time a vencer o rival por 4 a 0. Em sua primeira partida em competições oficiais venceu o Corinthians pelos mesmos 4 a 0 pelo início do returno do campeonato paulista daquele ano. Foi o capitão do time por diversos anos, saiu apenas quando teve um desentendimento com o técnico Cilinho. Encerrou a carreira sendo idolatrado no Japão.  


Ficha técnica: 
José Oscar Bernardi / Zagueiro
Jogos disputados pelo SPFC: 294
Estreia: 05/08/1980
Último jogo: 06/06/1987
Gols Marcados no SPFC: 13
Nascimento: 20/06/1954. Monte Sião (MG).
Títulos conquistados no SPFC: Campeão Brasileiro de 1986; Campeão Paulista de 1980, 1981, 1985 e 1987.



Fonte: www.saopaulofc.net (site oficial do São Paulo Futebol Clube) e Wikipedia.org.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Ídolos: Gérson



É ídolo não só do São Paulo, mas do futebol brasileiro. Jogou na Seleção de 70, considerada a mais perfeita de todas as campeãs do mundo. Ajudou o São Paulo a conquistar os títulos paulistas de 70 e 71, marcantes porque vieram depois de 13 anos de jejum. Era o capitão do time dirigido por Zezé Moreira , o jogador que dentro do campo mostrava o caminho aos outros. Por causa dos lançamentos milimétricos que fazia a mais de 40 metros, seu apelido era Canhotinha de Ouro.

Curiosidades: Já ouviu falar "Lei de Gérson"? Pois é, ele é o "Gérson" desta "lei". Gérson protagonizou uma campanha publicitária de cigarros, na qual dizia "Gosto de levar vantagem em tudo". Essa frase resumia a suposta malandragem brasileira, e o que era para ser apenas um bordão inocente de uma propaganda, acabou caindo na cultura popular como o símbolo do "jeitinho" desonesto de ser, e da corrupção, ficando conhecida como lei de Gérson. Após a associação maliciosa e indevida, ele já se lamentou publicamente, em diversas ocasiões, de ter seu nome ligado a esses defeitos do povo brasileiro, que não combinam com o seu jeito de ser e nem com as suas ideias.



Ficha técnica: Gérson de Oliveira Nunes / Meia


Jogos disputados pelo SPFC: 75
Estreia: 21/09/1969
Último jogo: 15/12/1971
Gols Marcados no SPFC: 11
Nascimento: 11/01/1941, Niterói (RJ).
Títulos conquistados no SPFC: Campeão Paulista de 1970 e 1971.



Fonte: www.saopaulofc.net (site oficial do São Paulo Futebol Clube) e Wikipedia.org.

Ídolos: Chicão, o mais raçudo da história tricolor



























Chicão era daqueles volantes cães de guarda, não passava nada, e quando passava, ele caçava e fazia a falta. Era tido como jogador violento, veio em 73 para o São Paulo depois de uma passagem pela Ponte Preta. Chegou ao tricolor e no ano seguinte foi vice-campeão da Libertadores de 74, a derrota para o Indepiendente da Argentina foi o que Chicão classificou como "a maior frustração da sua vida".
Não tinha um primor de técnica, mas foi o jogador mais raçudo que já vestiu o nosso manto tricolor. Ele jogou muitos anos com um problema no nervo ciático sem reclamar das dores.
Certa vez, Chicão tomou um cartão amarelo antes mesmo de um jogo começar. Era um jogo contra o Palmeiras, Chicão se aproximou do árbitro José Assis de Aragão e disse: "Vê se apita direito essa porcaria!".
Foi convocado para a copa de 78, e o técnico Cláudio Coutinho o escalava apenas em jogos duros, contra times catimbeiros, e Chicão ficava fora dos jogos que o técnico achava "light". Num jogo contra a Argentina, atuou no lugar de Toninho Cerezo, num lance mais ríspido se estranhou com o atacante argentino Mário Kempes, e depois desse lance o artilheiro argentino sumiu no jogo. Chicão recebeu da imprensa argentina o apelido de "Matador".


Curiosidades: Em 9 de dezembro de 2008 (após sua morte aos 59 anos) o São Paulo inaugurou sua terceira loja oficial, cuja temática da decoração foi dedicada a Chicão.


Ficha técnica:
Francisco Jesuíno Avanzi / volante
Jogos disputados pelo SPFC: 317
Estreia: 05/09/1973
Último jogo: 15/12/1979
Gols marcados no SPFC: 19
Nascimento: 30/01/1949, Piracicaba (SP).
Títulos conquistados no SPFC: Campeão Paulista de 1975 e Campeão Brasileiro de 1977.


Fonte: www.saopaulofc.net (site oficial do São Paulo Futebol Clube) e Wikipedia.org.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Ídolos: Canhoteiro



























Driblava, garantem os mais velhos, no espaço de um lenço. Uma de suas jogadas características era sair com a bola junto da bandeira de escanteio, fintando o adversário mesmo estando de costas. Fazia embaixadas não apenas com a bola, mas com laranja, xícara de cafezinho e até moeda. Foi convocado para a Copa de 58 e certamente seria o titular se não tivesse sido cortado por causa da boemia, que as vezes o levava a se atrasar nas apresentações. Teria feito, na esquerda o que Garrincha fez na direita. Na opinião de Zizinho, foi o maior driblador já visto no Brasil.


Conheça um pouco mais da história deste craque de bola.
Vejam essa reportagem da Record:



Ficha técnica:
José Ribamar de Oliveira (Canhoteiro) / Ponta-esquerda
Jogos disputados pelo SPFC: 411
Estreia: 18/04/1954
Último jogo: 04/08/1963
Gols marcados no SPFC: 107
Nascimento: 24/09/1932, Coroatá (MA).
Títulos conquistados no SPFC: Campeão Paulista de 1957.


Fonte: www.saopaulofc.net (site oficial do São Paulo Futebol Clube).

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Ídolos: Serginho Chulapa



























Era insuperável quando partia para o gol. Desengonçado, parecia que ia cair, mas nunca caía. Recuperava o equilíbrio durante a corrida e marcava. Era gol na certa. Usava os braços e o corpo também com uma habilidade incrível. Bola na sua esquerda era gol, na direita meio gol. Alto, fazia ainda muitos gols de cabeça. Era bom também para bater faltas e pênaltis. Tinha uma empatia especial com a torcida porque sabia provocar os adversários, quer com declarações fora de campo ou com atitudes "consagradoras". A torcida adorava a mistura do jogo eficiente com o comportamento malandro. É o maior artilheiro da história do SPFC. Não foi a Copa de 78 por causa de uma suspensão por 14 meses, mas centroavante titular do Brasil na de 82.


Ficha técnica:
Serginho Chulapa / Centroavante


Jogos disputados pelo SPFC: 397
Estreia: 06/06/1973
Último jogo: 12/12/1982
Gols Marcados no SPFC: 242
Nascimento: 23/12/1953, São Paulo (SP).
Títulos conquistados no SPFC: Campeão Paulista de 1975, 1980 e 1981 e Campeão Brasileiro de 1977.


Fonte: www.saopaulofc.net (site oficial do São Paulo Futebol Clube).

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Recordar é Viver (parte 2)























O ano era 1943, e numa reunião da Federação Paulista de Futebol estavam os dirigentes dos times de São Paulo e a mídia toda reunida. Diziam que seria o maior campeonato regional da história até então. Mas O Palestra Itália (Palmeiras) e o Corinthians vinham de uma hegemonia no futebol paulista sem igual. 
Ninguém conseguia vencê-los, e muito se especulava que o título ficaria com um ou com outro. 


Os dirigentes dos dois times travavam um duelo de palavras acalorado, mas num determinado momento do debate um repórter disse que para saber quem seria o campeão, o melhor era lançar uma moeda ao alto, se desse "cara" o Corinthians seria o campeão, e se desse "coroa" seria o Palmeiras. Disse isso para colocar panos quentes na discussão. Mas um outro repórter disse: "E o São Paulo?" Todos riram no lugar e disseram que o São Paulo só seria campeão se a moeda caísse em pé. E o dirigente são paulino da época, o Frederico Antonio Germano Menzen, mais conhecido apenas como Frederico Menzen, disse que naquele ano a moeda cairia em pé. E de fato caiu. Naquele ano o São Paulo conquistou o seu primeiro campeonato paulista contando com a genialidade de Leônidas da Silva e do goleiro King, esse goleiro foi uma contratação por parte de Frederico Menzen. 


Frederico Menzen seria ainda o Presidente do Conselho Deliberativo Tricolor de 1946 a 1949, seria o Vice- Presidente do clube em 1954, em 1958 integraria a Comissão Pró-Estádio, criada para planejar a construção do Morumbi. De 1962 a 1972, ele seria eleito sucessivamente membro do Conselho Deliberativo. Até a sua morte, nosso personagem permaneceu a serviço do São Paulo FC, sua maior paixão. Figura absolutamente inesquecível na vida do Tricolor, ele recebeu o título honorífico de Presidente Benemérito do São Paulo FC.


Curiosidades:
Naquele ano a torcida tricolor desfilou pelas ruas de São Paulo, durante a madrugada toda, com um carro alegórico enfeitado com uma grande moeda em pé sobre ele, em referência ao título que o São Paulo F.C. acabara de conquistar.


Fonte: www.spfc.net

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Muralha




















Ontem o Denis fechou o gol contra o Vasco. Acho que foi a única coisa boa que podemos tirar deste jogo, pois mais uma vez não criamos chances de gols claras dentro da área adversária e o time continua totalmente displicente, demonstrando falta de raça e gana por parte de alguns jogadores que estão merecendo uma dispensa no ano que vem. Mas não darei nome aos bois, quem é de verdade sabe quem é de mentira nesse time, e não são poucos.

Ídolos: O Diamante Negro

Leônidas da Silva, "Homem-Borracha" ou "Diamante Negro", é para mim (e muitos outros torcedores tricolores) o jogador mais importante da história do SPFC. Calma, não confunda "mais importante" com "melhor". 
Leônidas era o Pelé da época dele (décadas de 30 e 40), era goleador e genial com a bola nos pés. Credita-se a ele a invenção do gol de bicicleta, ele mesmo diz que foi o inventor da jogada plástica. 
O São Paulo era um time que tinha acabado de se reerguer após a fusão dos clubes Associação Atlética das Palmeiras com o Club Athlético Paulistano. E como tinha como concorrentes na capital os poderosos SCCP e o Paléstra Itália, o São Paulo viu na possibilidade de contratação de Leônidas da Silva junto ao Flamengo, a chance de incomodar os grandes da capital paulista. 
O jogador já era veterano e muitos não acreditavam mais num futebol de alto nível por parte dele. Mas como Pelé da época Leônidas foi um dos maiores cases de marketing da história do futebol brasileiro. Com ele o São Paulo ganhou nome, ganhou torcedores e simpatizantes. Com ele o São Paulo Futebol Clube se firmou entre os grandes times de São Paulo. Quem o ajudou a trazê-lo para o SPFC foi o dirigente da época Paulo Machado de Carvalho, conhecido como o "Marechal da Vitória". Os filhos do Paulo Machado faziam parte da primeira torcida organizada da cidade de São Paulo, o "Grêmio-São Paulino". Isso tudo foi reflexo da contratação mais cara da época. Não apenas ganhamos muito nos bastidores e extra-campo, como também ganhamos 5 campeonatos paulistas na década de 40 exatamente após a contratação do Diamante Negro.
É por isso que para mim Leônidas da Silva pode ser chamado de o mais importante jogador da história do São Paulo Futebol Clube, ele, nos fez grandes, mas muitos outros craques depois nos fizeram SOBERANO.

Curiosidades: O chocolate da Kraft, Diamante Negro, recebeu esse nome em homenagem ao Leônidas da Silva, e até hoje é um dos principais produtos do portfólio da Kraft no Brasil.

Ficha técnica:
Leônidas da Silva "Diamante Negro" / Centroavante 

Jogos disputados pelo SPFC: 212
Estreia: 24/05/1942
Último jogo: 03/12/1950
Gols Marcados no SPFC: 141
Nascimento: 06/09/1913. Rio de Janeiro (RJ).
Títulos conquistados no SPFC: Campeão Paulista de 1943, 1945, 1946, 1948 e 1949.

Fonte: wikipedia.org e www.saopaulofc.net (site oficial do São Paulo Futebol Clube).