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segunda-feira, 21 de novembro de 2011

A camisa 9 do Morumbi




























Sempre tivemos ótimos centro-avantes ao longo dos anos, mas desde a saída de Ricardo Oliveira ano passado, estávamos perdidos no ataque sem um cara de referência para empurrar a bola para dentro. Contratamos o Luis Fabiano a peso de ouro. Mas ele veio lesionado, e a lesão o afastou por muitos meses dos gramados.

Em sua estréia contra o Flamengo jogou bem, mostrou qual era seu cartão de visitas, mas infelizmente não guardou o seu. Alguns jogos depois e ele está aí de volta, com gols no Morumbi, está próximo de bater a marca de ninguém mais, ninguém menos que o Raí que tem 126 gols pelo mais querido.

Eu não sei se o Fabuloso vai passar o Serginho Chulapa, mas sei que ele tem potencial, e está melhorando! Tem faro de gol, posicionamento e estrela! Esse é o nosso camisa 9. Esse aí é um terror!

Se gostou do desenho comente, espalhe e divulgue!

Saudações tricolor!

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Ídolos: Careca
























Tornou-se conhecido no Guarani, em 78, pelo título de campeão brasileiro e uma atuação de destaque na final, frente ao Palmeiras. Quando foi contratado pelo São Paulo estava em baixa, passando por um período tão ruim que para muitos não tinha retorno. Mas, estrutura, a camisa eo glamour do SPFC se encarregaram de recuperar este grande craque, importantíssimo nas conquistas dos títulos paulistas de 85 e 87 e do brasileiro de 86. Neste último, aliás, marcou um gol inesquecível na final contra o Guarani, empatando o jogo no último segundo da prorrogação. 


Dizem ter sido a final mais emocionante de um campeonato brasileiro. O Guarani ganhava pelo placar mínimo, e a torcida bugrina já entoava gritos de "É campeão". No estádio já se ouvia o hino do Guarani. Foi quando no último lance, o goleiro Gilmar Rinaldi ouviu do técnico Pepe o famoso: "Joga pro Careca!". Gilmar cobrou um tiro de meta para o zagueiro Wagner Basílio que deu um bico em direção a grande área, Pita desviou de cabeça e a bola parou nos pés do nosso camisa 9. Careca não perdoou, dentro da grande área pelo lado esquerdo enfiou o pé na bola de primeira, estufou as redes e calou o Brinco de Ouro. Nas penalidades brilhou a estrela do goleiro tricolor. São Paulo Bi-campeão Brasileiro.


Jogou na seleção brasileira nas Copas de 86 e 90. Foi também campeão italiano pelo Nápoli, formando dupla com o argentino Diego Maradona. No final da carreira atuou, também com destaque, no Japão.


Ficha técnica: 
Antonio de Oliveira Filho / Centroavante
Jogos disputados pelo SPFC: 190
Estreia: 30/01/1983
Último jogo: 16/06/1987
Gols Marcados no SPFC: 115
Nascimento: 05/10/1960, Araraquara (SP).
Títulos conquistados no SPFC: Campeão Paulista de 1985 e 1987, Campeão Brasileiro de 1986.


Fonte: www.saopaulofc.net (site oficial do São Paulo Futebol Clube) e Wikipedia.org.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Ídolos: Oscar





























Era um bécão, desses que tanto podiam desfazer ataque adversário com uma jogada clássica ou com um chutão para qualquer lugar ("para o mato", como se dizia na gíria do futebol). Formou com Dario Pereyra uma dupla "intransponível", que ajudou a garantir ao São Paulo quatro campeonatos paulistas e um brasileiro em sete anos. Foi capitão do SPFC e da Seleção Brasileira. Fazia a torcida vibrar quando avançava para tentar gols de cabeça.
Em sua estréia pelo São Paulo foi logo o capitão diante de um amistoso sobre o Palmeiras, e em seu primeiro jogo ajudou o time a vencer o rival por 4 a 0. Em sua primeira partida em competições oficiais venceu o Corinthians pelos mesmos 4 a 0 pelo início do returno do campeonato paulista daquele ano. Foi o capitão do time por diversos anos, saiu apenas quando teve um desentendimento com o técnico Cilinho. Encerrou a carreira sendo idolatrado no Japão.  


Ficha técnica: 
José Oscar Bernardi / Zagueiro
Jogos disputados pelo SPFC: 294
Estreia: 05/08/1980
Último jogo: 06/06/1987
Gols Marcados no SPFC: 13
Nascimento: 20/06/1954. Monte Sião (MG).
Títulos conquistados no SPFC: Campeão Brasileiro de 1986; Campeão Paulista de 1980, 1981, 1985 e 1987.



Fonte: www.saopaulofc.net (site oficial do São Paulo Futebol Clube) e Wikipedia.org.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Ídolos: Gérson



É ídolo não só do São Paulo, mas do futebol brasileiro. Jogou na Seleção de 70, considerada a mais perfeita de todas as campeãs do mundo. Ajudou o São Paulo a conquistar os títulos paulistas de 70 e 71, marcantes porque vieram depois de 13 anos de jejum. Era o capitão do time dirigido por Zezé Moreira , o jogador que dentro do campo mostrava o caminho aos outros. Por causa dos lançamentos milimétricos que fazia a mais de 40 metros, seu apelido era Canhotinha de Ouro.

Curiosidades: Já ouviu falar "Lei de Gérson"? Pois é, ele é o "Gérson" desta "lei". Gérson protagonizou uma campanha publicitária de cigarros, na qual dizia "Gosto de levar vantagem em tudo". Essa frase resumia a suposta malandragem brasileira, e o que era para ser apenas um bordão inocente de uma propaganda, acabou caindo na cultura popular como o símbolo do "jeitinho" desonesto de ser, e da corrupção, ficando conhecida como lei de Gérson. Após a associação maliciosa e indevida, ele já se lamentou publicamente, em diversas ocasiões, de ter seu nome ligado a esses defeitos do povo brasileiro, que não combinam com o seu jeito de ser e nem com as suas ideias.



Ficha técnica: Gérson de Oliveira Nunes / Meia


Jogos disputados pelo SPFC: 75
Estreia: 21/09/1969
Último jogo: 15/12/1971
Gols Marcados no SPFC: 11
Nascimento: 11/01/1941, Niterói (RJ).
Títulos conquistados no SPFC: Campeão Paulista de 1970 e 1971.



Fonte: www.saopaulofc.net (site oficial do São Paulo Futebol Clube) e Wikipedia.org.

Ídolos: Chicão, o mais raçudo da história tricolor



























Chicão era daqueles volantes cães de guarda, não passava nada, e quando passava, ele caçava e fazia a falta. Era tido como jogador violento, veio em 73 para o São Paulo depois de uma passagem pela Ponte Preta. Chegou ao tricolor e no ano seguinte foi vice-campeão da Libertadores de 74, a derrota para o Indepiendente da Argentina foi o que Chicão classificou como "a maior frustração da sua vida".
Não tinha um primor de técnica, mas foi o jogador mais raçudo que já vestiu o nosso manto tricolor. Ele jogou muitos anos com um problema no nervo ciático sem reclamar das dores.
Certa vez, Chicão tomou um cartão amarelo antes mesmo de um jogo começar. Era um jogo contra o Palmeiras, Chicão se aproximou do árbitro José Assis de Aragão e disse: "Vê se apita direito essa porcaria!".
Foi convocado para a copa de 78, e o técnico Cláudio Coutinho o escalava apenas em jogos duros, contra times catimbeiros, e Chicão ficava fora dos jogos que o técnico achava "light". Num jogo contra a Argentina, atuou no lugar de Toninho Cerezo, num lance mais ríspido se estranhou com o atacante argentino Mário Kempes, e depois desse lance o artilheiro argentino sumiu no jogo. Chicão recebeu da imprensa argentina o apelido de "Matador".


Curiosidades: Em 9 de dezembro de 2008 (após sua morte aos 59 anos) o São Paulo inaugurou sua terceira loja oficial, cuja temática da decoração foi dedicada a Chicão.


Ficha técnica:
Francisco Jesuíno Avanzi / volante
Jogos disputados pelo SPFC: 317
Estreia: 05/09/1973
Último jogo: 15/12/1979
Gols marcados no SPFC: 19
Nascimento: 30/01/1949, Piracicaba (SP).
Títulos conquistados no SPFC: Campeão Paulista de 1975 e Campeão Brasileiro de 1977.


Fonte: www.saopaulofc.net (site oficial do São Paulo Futebol Clube) e Wikipedia.org.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Ídolos: Canhoteiro



























Driblava, garantem os mais velhos, no espaço de um lenço. Uma de suas jogadas características era sair com a bola junto da bandeira de escanteio, fintando o adversário mesmo estando de costas. Fazia embaixadas não apenas com a bola, mas com laranja, xícara de cafezinho e até moeda. Foi convocado para a Copa de 58 e certamente seria o titular se não tivesse sido cortado por causa da boemia, que as vezes o levava a se atrasar nas apresentações. Teria feito, na esquerda o que Garrincha fez na direita. Na opinião de Zizinho, foi o maior driblador já visto no Brasil.


Conheça um pouco mais da história deste craque de bola.
Vejam essa reportagem da Record:



Ficha técnica:
José Ribamar de Oliveira (Canhoteiro) / Ponta-esquerda
Jogos disputados pelo SPFC: 411
Estreia: 18/04/1954
Último jogo: 04/08/1963
Gols marcados no SPFC: 107
Nascimento: 24/09/1932, Coroatá (MA).
Títulos conquistados no SPFC: Campeão Paulista de 1957.


Fonte: www.saopaulofc.net (site oficial do São Paulo Futebol Clube).

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Ídolos: Serginho Chulapa



























Era insuperável quando partia para o gol. Desengonçado, parecia que ia cair, mas nunca caía. Recuperava o equilíbrio durante a corrida e marcava. Era gol na certa. Usava os braços e o corpo também com uma habilidade incrível. Bola na sua esquerda era gol, na direita meio gol. Alto, fazia ainda muitos gols de cabeça. Era bom também para bater faltas e pênaltis. Tinha uma empatia especial com a torcida porque sabia provocar os adversários, quer com declarações fora de campo ou com atitudes "consagradoras". A torcida adorava a mistura do jogo eficiente com o comportamento malandro. É o maior artilheiro da história do SPFC. Não foi a Copa de 78 por causa de uma suspensão por 14 meses, mas centroavante titular do Brasil na de 82.


Ficha técnica:
Serginho Chulapa / Centroavante


Jogos disputados pelo SPFC: 397
Estreia: 06/06/1973
Último jogo: 12/12/1982
Gols Marcados no SPFC: 242
Nascimento: 23/12/1953, São Paulo (SP).
Títulos conquistados no SPFC: Campeão Paulista de 1975, 1980 e 1981 e Campeão Brasileiro de 1977.


Fonte: www.saopaulofc.net (site oficial do São Paulo Futebol Clube).

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Ídolos: O Diamante Negro

Leônidas da Silva, "Homem-Borracha" ou "Diamante Negro", é para mim (e muitos outros torcedores tricolores) o jogador mais importante da história do SPFC. Calma, não confunda "mais importante" com "melhor". 
Leônidas era o Pelé da época dele (décadas de 30 e 40), era goleador e genial com a bola nos pés. Credita-se a ele a invenção do gol de bicicleta, ele mesmo diz que foi o inventor da jogada plástica. 
O São Paulo era um time que tinha acabado de se reerguer após a fusão dos clubes Associação Atlética das Palmeiras com o Club Athlético Paulistano. E como tinha como concorrentes na capital os poderosos SCCP e o Paléstra Itália, o São Paulo viu na possibilidade de contratação de Leônidas da Silva junto ao Flamengo, a chance de incomodar os grandes da capital paulista. 
O jogador já era veterano e muitos não acreditavam mais num futebol de alto nível por parte dele. Mas como Pelé da época Leônidas foi um dos maiores cases de marketing da história do futebol brasileiro. Com ele o São Paulo ganhou nome, ganhou torcedores e simpatizantes. Com ele o São Paulo Futebol Clube se firmou entre os grandes times de São Paulo. Quem o ajudou a trazê-lo para o SPFC foi o dirigente da época Paulo Machado de Carvalho, conhecido como o "Marechal da Vitória". Os filhos do Paulo Machado faziam parte da primeira torcida organizada da cidade de São Paulo, o "Grêmio-São Paulino". Isso tudo foi reflexo da contratação mais cara da época. Não apenas ganhamos muito nos bastidores e extra-campo, como também ganhamos 5 campeonatos paulistas na década de 40 exatamente após a contratação do Diamante Negro.
É por isso que para mim Leônidas da Silva pode ser chamado de o mais importante jogador da história do São Paulo Futebol Clube, ele, nos fez grandes, mas muitos outros craques depois nos fizeram SOBERANO.

Curiosidades: O chocolate da Kraft, Diamante Negro, recebeu esse nome em homenagem ao Leônidas da Silva, e até hoje é um dos principais produtos do portfólio da Kraft no Brasil.

Ficha técnica:
Leônidas da Silva "Diamante Negro" / Centroavante 

Jogos disputados pelo SPFC: 212
Estreia: 24/05/1942
Último jogo: 03/12/1950
Gols Marcados no SPFC: 141
Nascimento: 06/09/1913. Rio de Janeiro (RJ).
Títulos conquistados no SPFC: Campeão Paulista de 1943, 1945, 1946, 1948 e 1949.

Fonte: wikipedia.org e www.saopaulofc.net (site oficial do São Paulo Futebol Clube).


quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Ídolos: Raí


























Raí foi para muitos o maior jogador da história do SPFC. Era um meia clássico, decisivo, de inteligência e passes milimétricos. Irmão mais novo de Sócrates, ídolo no rival SCCP. Raí sofria com as comparações com o irmão mais velho e cracaço de bola. Raí surgiu para o futebol no Botafogo-SP (Ribeirão Preto), ao chegar ao São Paulo sofreu dois anos seguidos a perda de duas finais de campeonatos brasileiros. Em 89 para o Vasco da Gama, e em 90 para o SCCP (time de coração do irmão mais velho).
Mas com a chegada de Telê Santana mostrou que ainda tinha muita lenha para queimar no clube do Morumbi, e que não era apenas mais um camisa 10 que cairia no esquecimento. Raí estava destinado a ser o mais vitorioso camisa 10 da história do São Paulo. O time deu liga, Raí assumiu o papel de protagonista e fez do São Paulo o time a ser batido. Em 91, pela final do campeonato paulista contra o SCCP, Raí teve a chance de poder se vingar e o fez com maestria. O São Paulo foi campeão pelo placar de 3x0, e os três gols foram marcados por Raí.
Daí em diante recebeu o apelido de "Terror do Morumbi". Fez do SCCP sua vítima preferida, sempre marcava contra os rivais. Foi bi-campeão da Libertadores com o São Paulo (92-93) e campeão mundial de interclubes (92). Foi jogar no Paris Saint German e retornou para o São Paulo justamente na final de campeonato paulista de 98 contra a sua vítima preferida, o SCCP. Chegou para a final e deixou seu gol de cabeça em seu retorno garantindo mais um título estadual para a nossa gloriosa sala de troféus.


Ficha Técnica:
Raí / Meio Campista
Jogos disputados pelo SPFC: 395
Estreia: 18/10/1987
Último jogo: 22/07/2000
Gols marcados no SPFC: 127
Nascimento: 15/05/1965. Ribeirão Preto (SP).
Títulos conquistados no SPFC: Campeão Paulista em 1989, 1991, 1992, 1998 e 2000; Campeão Brasileiro em 1991; da Campeão da Taça Libertadores da América em 1992 e 1993; Campeão Mundial Interclubes em 1992.


Fonte: www.saopaulofc.net (site oficial do São Paulo Futebol Clube).

Ídolos: Uruguaios






























O São Paulo Futebol Clube, é um time de futebol que tem uma grande relação com o Uruguai. Ao longo de anos tivemos jogadores que são verdadeiras lendas no seu país de origem.


1- Pedro Rocha / Meio-Campista:
O Verdugo era o seu apelido, porque "matava" os adversários com a sua categoria, seu chute fortíssimo, suas cabeçadas arrasadoras, sua visão de jogo. Uruguaio, veio do Peñarol com um currículo invejável, com títulos como campeão da Libertadores e do Mundo. Chegou em 71, com 28 anos, e brilhou com a camiseta tricolor até aos 34. Pelé não escondia a sua admiração por Pedro Rocha, dizendo que ele era, na sua opinião, um dos cinco maiores jogadores do mundo. Rocha é até hoje o único jogador uruguaio a disputar quatro Copas do Mundo (de 1962 a 1974).

Jogos disputados pelo SPFC: 393
Estreia: 27/09/1970
Último jogo: 02/10/1977
Gols Marcados no SPFC: 121
Nascimento: 03/12/1942. Salto (Uruguai).
Títulos conquistados no SPFC: Campeão Paulista de 1971 e 1975. Campeão Brasileiro de 1977 (sem atuar).



2- Pablo Forlán / Lateral Direito:
Campeão de tudo pelo Peñarol nos anos 60, veio ao São Paulo para acabar com o jejum que já durava 13 anos. Destacava-se pela garra. Atribui-se a ele a frase: "O melhor momento de se amedrontar os adversários são os primeiros cinco minutos do jogo, quando o juiz nunca dá cartão". Travou grandes duelos com Ney, do Palmeiras. O encontro deles era uma atração à parte.

Jogos disputados pelo SPFC: 243
Estreia: 01/05/1970
Último jogo: 14/09/1975
Gols Marcados no SPFC: 9
Nascimento: 14/07/1945. Soriano (Uruguai).
Títulos conquistados no SPFC: Campeão Paulista de 1970, 1971 e 1975.



3- Dario Pereyra / Zagueiro:
Era craque na bola e na raça, característica comum no jogador uruguaio. Chegou como volante e demorou a se firmar, o que acabou ocorrendo perto de um ano depois, quando foi deslocado para a quarta-zaga. Após ter ganho confiança, voltou a atuar algumas vezes como volante e o fez com maestria. Suas arrancadas em direção ao ataque eram de tirar a respiração dos torcedores. Tinha uma velocidade incrível e um chute muito forte. Além de grande defensor e armador, fez muitos gols pelo SPFC.

Jogos disputados pelo SPFC: 454
Estreia: 11/12/1977
Último jogo: 28/05/1988
Gols marcados no SPFC: 38
Nascimento: 19/10/1956. Montevidéu (Uruguai).
Títulos conquistados no SPFC: Campeão Paulista de 1980, 1981, 1985 e 1987 e Campeão Brasileiro de 1977 e 1986.



4- Diego Lugano / Zagueiro:
Desconhecido, sua contratação não fora aprovada pelo então técnico, Oswaldo de Oliveira, passando a ser conhecido como "O Jogador do Presidente". Aos poucos, jogando com uma grande vontade e espírito de luta, Lugano conquistou a torcida são-paulina.

Jogos disputados pelo SPFC: 176
Estreia: 11/05/2003
Último jogo: 16/08/2006
Gols marcados no SPFC: 11
Nascimento: 02/11/1980. Canelones (Uruguai).
Títulos conquistados no SPFC: Campeão paulista de 2005; Campeão da Taça Libertadores de 2005; e Campeão Mundial de Clubes de 2005.



Para conhecer melhor a história dessas lendas compre o livro "Tricolor Celeste", de Luís Augusto Símon, impresso pela editora Publisher.






Fonte: www.saopaulofc.net (site oficial do São Paulo Futebol Clube).