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quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Recordar é Viver (parte 3)
Ei são paulino, você sabe pra quem você torce mesmo?
Alguns jogos marcaram a minha vida, mas a final da Libertadores de 2005 foi o ápice. Eu estava no estádio, na antiga geral, último anel do campo, e vi o Rogério Ceni erguer a taça na minha cara! Eu era o primeiro no parapeito que me separava do fosso do estádio. Eu queria ter invadido o campo sim ( eu e mais 64 mil torcedores também), como ocorreu em 92 no mesmo estádio e comemorar com as lendas que aqui jogaram o tão festejado TRI da Taça Libertadores da América.
Naquele dia, nós que já estávamos a frente de muitos times no Brasil, passamos a ser soberanos aqui. Passávamos o Santos de Pelé, vínhamos de anos batendo na trave, com times sofríveis, zagas ridículas e pífias participações em todos os campeonatos. Mas o destino nos guardava com um ano de 2005 perfeito, o time ganhou com sobras o paulistinha de pontos corridos sob o comando do mesmo técnico Leão (que veio no fim de 2004 para nos classificar para a libertadores e conseguiu) e fechou o ano com chave de ouro conquistando a Libertadores e Mundial Interclubes com o técnico Paulo Autuori.
Quem sabe 2012 possa ser o nosso ano de novo? Com Libertadores ou sem, é hora de nos erguermos e voltar a vencer. É hora do time voltar a nos dar alegrias, se impor em clássicos e levantar troféus importantes! Com um time desacreditado e o mesmo Leão no comando eu acredito em um 2012 muito melhor.
Eu lembro pra quem eu torço, e sei que quando entramos desacreditados em algum campeonato, é aí que nós fazemos o impossível, fazemos a moeda cair em pé!
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Protesto!
A imagem reflete o sentimento da torcida, que compareceu muito esse ano, fez seu papel, apoiou, mas não conseguiu empurrar o time para um futebol vistoso. Trocamos de técnicos, não fez efeito, trouxemos jogadores, nem todos bons, mas trouxemos. O problema do São Paulo está aonde todos nós já sabemos, lá em cima, na alta cúpula. Fizeram do nosso time, um time de coitados, covardes e arrogantes. Não nos damos bem com nenhuma das confederações (Paulista e Brasileira) de futebol.
Nos tornamos mesquinhos achando que somos tão superiores, mas esquecemos que só se prova isso no campo. Em quem metemos medo? Nem o Morumbi assusta os adversários mais. Hoje temos um time de moleques, que são reflexo da geração "Y". Querem crescimento rápido e reconhecimento pelo trabalho aos 18 anos de idade. Se fala em Neymar, mas ele é um em 7 bilhões! O Lucas tá muito longe, talvez o Neymar já esteja num patamar que o Lucas nem vá alcançar na sua carreira, talvez...
Nosso CT de Cotia revela jogadores bons, mas craque e gênio como o Neymar, não se fabrica do nada. Isso é como bilhete de loteria. O CT serve pra revelarmos jogadores novos, e os vender pra comprarmos gente com bagagem e títulos no histórico.
Estão fazendo o impossível com a torcida, estão nos fazendo desacreditar do próprio time, um time novo, que contrariou todas as expectativas desde o começo. Não tínhamos torcida, éramos 20 anos mais novos que os grandes de São Paulo. Mas nos erguemos, com Leônidas da Silva nos tornamos grandes, construímos o maior estádio particular do mundo, ganhamos nosso primeiro brasileiro em 77. Fomos campeões em cima do melhor time da época, o Atlético Mineiro.
Ganhamos as Libertadores de 92 e 93, ninguém mais ligava no Brasil pra esses títulos. Foi só conquistarmos a Libertadores que o olho grande cresceu. Vencemos o melhor Barcelona de todos os tempos e fomos chamados de "Ferrari" por eles após o título. Vencemos também um Milan no Japão em 93, que havia sido campeão italiano invicto. Em 2005 conquistamos novamente as américas e fomos ao Japão enfrentar o poderoso Liverpool, que estava a mais de 9 jogos sem tomar gol, e os superamos com o jeito quietinho do gaúcho Mineiro.
Após isso conquistamos o campeonato Brasileiro por três vezes seguidas, éramos os únicos de São Paulo a não possuir um Tri-campeonato (seguido) no currículo, e conquistamos logo o mais difícil, em 2006, 2007 e 2008 ganhamos sob a batuta de Muricy de todos no Brasil!
Esse é o time da fé, que fez coisas impossíveis ao londo da sua existência, e tem gente brincando com isso, brincando com a nossa cara, contratando jogadores péssimos e descomprometidos! Alguém faça alguma coisa, temos um presidente que ganhou muito, mas que já passou do prazo de validade.
Queremos o nosso time de volta!
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Ídolos: Gérson
É ídolo não só do São Paulo, mas do futebol brasileiro. Jogou na Seleção de 70, considerada a mais perfeita de todas as campeãs do mundo. Ajudou o São Paulo a conquistar os títulos paulistas de 70 e 71, marcantes porque vieram depois de 13 anos de jejum. Era o capitão do time dirigido por Zezé Moreira , o jogador que dentro do campo mostrava o caminho aos outros. Por causa dos lançamentos milimétricos que fazia a mais de 40 metros, seu apelido era Canhotinha de Ouro.
Curiosidades: Já ouviu falar "Lei de Gérson"? Pois é, ele é o "Gérson" desta "lei". Gérson protagonizou uma campanha publicitária de cigarros, na qual dizia "Gosto de levar vantagem em tudo". Essa frase resumia a suposta malandragem brasileira, e o que era para ser apenas um bordão inocente de uma propaganda, acabou caindo na cultura popular como o símbolo do "jeitinho" desonesto de ser, e da corrupção, ficando conhecida como lei de Gérson. Após a associação maliciosa e indevida, ele já se lamentou publicamente, em diversas ocasiões, de ter seu nome ligado a esses defeitos do povo brasileiro, que não combinam com o seu jeito de ser e nem com as suas ideias.
Ficha técnica: Gérson de Oliveira Nunes / Meia
Estreia: 21/09/1969
Último jogo: 15/12/1971
Gols Marcados no SPFC: 11
Nascimento: 11/01/1941, Niterói (RJ).
Títulos conquistados no SPFC: Campeão Paulista de 1970 e 1971.
Fonte: www.saopaulofc.net (site oficial do São Paulo Futebol Clube) e Wikipedia.org.
Ídolos: Chicão, o mais raçudo da história tricolor
Chicão era daqueles volantes cães de guarda, não passava nada, e quando passava, ele caçava e fazia a falta. Era tido como jogador violento, veio em 73 para o São Paulo depois de uma passagem pela Ponte Preta. Chegou ao tricolor e no ano seguinte foi vice-campeão da Libertadores de 74, a derrota para o Indepiendente da Argentina foi o que Chicão classificou como "a maior frustração da sua vida".
Não tinha um primor de técnica, mas foi o jogador mais raçudo que já vestiu o nosso manto tricolor. Ele jogou muitos anos com um problema no nervo ciático sem reclamar das dores.
Certa vez, Chicão tomou um cartão amarelo antes mesmo de um jogo começar. Era um jogo contra o Palmeiras, Chicão se aproximou do árbitro José Assis de Aragão e disse: "Vê se apita direito essa porcaria!".
Foi convocado para a copa de 78, e o técnico Cláudio Coutinho o escalava apenas em jogos duros, contra times catimbeiros, e Chicão ficava fora dos jogos que o técnico achava "light". Num jogo contra a Argentina, atuou no lugar de Toninho Cerezo, num lance mais ríspido se estranhou com o atacante argentino Mário Kempes, e depois desse lance o artilheiro argentino sumiu no jogo. Chicão recebeu da imprensa argentina o apelido de "Matador".
Curiosidades: Em 9 de dezembro de 2008 (após sua morte aos 59 anos) o São Paulo inaugurou sua terceira loja oficial, cuja temática da decoração foi dedicada a Chicão.
Ficha técnica:
Francisco Jesuíno Avanzi / volante
Jogos disputados pelo SPFC: 317
Estreia: 05/09/1973
Último jogo: 15/12/1979
Gols marcados no SPFC: 19
Nascimento: 30/01/1949, Piracicaba (SP).
Títulos conquistados no SPFC: Campeão Paulista de 1975 e Campeão Brasileiro de 1977.
Fonte: www.saopaulofc.net (site oficial do São Paulo Futebol Clube) e Wikipedia.org.
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
Ídolos: Canhoteiro
Driblava, garantem os mais velhos, no espaço de um lenço. Uma de suas jogadas características era sair com a bola junto da bandeira de escanteio, fintando o adversário mesmo estando de costas. Fazia embaixadas não apenas com a bola, mas com laranja, xícara de cafezinho e até moeda. Foi convocado para a Copa de 58 e certamente seria o titular se não tivesse sido cortado por causa da boemia, que as vezes o levava a se atrasar nas apresentações. Teria feito, na esquerda o que Garrincha fez na direita. Na opinião de Zizinho, foi o maior driblador já visto no Brasil.
Conheça um pouco mais da história deste craque de bola.
Vejam essa reportagem da Record:
Ficha técnica:
José Ribamar de Oliveira (Canhoteiro) / Ponta-esquerda
Jogos disputados pelo SPFC: 411
Estreia: 18/04/1954
Último jogo: 04/08/1963
Gols marcados no SPFC: 107
Nascimento: 24/09/1932, Coroatá (MA).
Títulos conquistados no SPFC: Campeão Paulista de 1957.
Estreia: 18/04/1954
Último jogo: 04/08/1963
Gols marcados no SPFC: 107
Nascimento: 24/09/1932, Coroatá (MA).
Títulos conquistados no SPFC: Campeão Paulista de 1957.
Fonte: www.saopaulofc.net (site oficial do São Paulo Futebol Clube).
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Ídolos: Serginho Chulapa
Era insuperável quando partia para o gol. Desengonçado, parecia que ia cair, mas nunca caía. Recuperava o equilíbrio durante a corrida e marcava. Era gol na certa. Usava os braços e o corpo também com uma habilidade incrível. Bola na sua esquerda era gol, na direita meio gol. Alto, fazia ainda muitos gols de cabeça. Era bom também para bater faltas e pênaltis. Tinha uma empatia especial com a torcida porque sabia provocar os adversários, quer com declarações fora de campo ou com atitudes "consagradoras". A torcida adorava a mistura do jogo eficiente com o comportamento malandro. É o maior artilheiro da história do SPFC. Não foi a Copa de 78 por causa de uma suspensão por 14 meses, mas centroavante titular do Brasil na de 82.
Ficha técnica:
Serginho Chulapa / Centroavante
Jogos disputados pelo SPFC: 397
Estreia: 06/06/1973
Último jogo: 12/12/1982
Gols Marcados no SPFC: 242
Nascimento: 23/12/1953, São Paulo (SP).
Títulos conquistados no SPFC: Campeão Paulista de 1975, 1980 e 1981 e Campeão Brasileiro de 1977.
Fonte: www.saopaulofc.net (site oficial do São Paulo Futebol Clube).
terça-feira, 1 de novembro de 2011
Recordar é Viver (parte 2)
O ano era 1943, e numa reunião da Federação Paulista de Futebol estavam os dirigentes dos times de São Paulo e a mídia toda reunida. Diziam que seria o maior campeonato regional da história até então. Mas O Palestra Itália (Palmeiras) e o Corinthians vinham de uma hegemonia no futebol paulista sem igual.
Ninguém conseguia vencê-los, e muito se especulava que o título ficaria com um ou com outro.
Os dirigentes dos dois times travavam um duelo de palavras acalorado, mas num determinado momento do debate um repórter disse que para saber quem seria o campeão, o melhor era lançar uma moeda ao alto, se desse "cara" o Corinthians seria o campeão, e se desse "coroa" seria o Palmeiras. Disse isso para colocar panos quentes na discussão. Mas um outro repórter disse: "E o São Paulo?" Todos riram no lugar e disseram que o São Paulo só seria campeão se a moeda caísse em pé. E o dirigente são paulino da época, o Frederico Antonio Germano Menzen, mais conhecido apenas como Frederico Menzen, disse que naquele ano a moeda cairia em pé. E de fato caiu. Naquele ano o São Paulo conquistou o seu primeiro campeonato paulista contando com a genialidade de Leônidas da Silva e do goleiro King, esse goleiro foi uma contratação por parte de Frederico Menzen.
Frederico Menzen seria ainda o Presidente do Conselho Deliberativo Tricolor de 1946 a 1949, seria o Vice- Presidente do clube em 1954, em 1958 integraria a Comissão Pró-Estádio, criada para planejar a construção do Morumbi. De 1962 a 1972, ele seria eleito sucessivamente membro do Conselho Deliberativo. Até a sua morte, nosso personagem permaneceu a serviço do São Paulo FC, sua maior paixão. Figura absolutamente inesquecível na vida do Tricolor, ele recebeu o título honorífico de Presidente Benemérito do São Paulo FC.
Curiosidades:
Naquele ano a torcida tricolor desfilou pelas ruas de São Paulo, durante a madrugada toda, com um carro alegórico enfeitado com uma grande moeda em pé sobre ele, em referência ao título que o São Paulo F.C. acabara de conquistar.
Fonte: www.spfc.net
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Ídolos: O Diamante Negro
Leônidas da Silva, "Homem-Borracha" ou "Diamante Negro", é para mim (e muitos outros torcedores tricolores) o jogador mais importante da história do SPFC. Calma, não confunda "mais importante" com "melhor".
Leônidas era o Pelé da época dele (décadas de 30 e 40), era goleador e genial com a bola nos pés. Credita-se a ele a invenção do gol de bicicleta, ele mesmo diz que foi o inventor da jogada plástica.
O São Paulo era um time que tinha acabado de se reerguer após a fusão dos clubes Associação Atlética das Palmeiras com o Club Athlético Paulistano. E como tinha como concorrentes na capital os poderosos SCCP e o Paléstra Itália, o São Paulo viu na possibilidade de contratação de Leônidas da Silva junto ao Flamengo, a chance de incomodar os grandes da capital paulista.
O jogador já era veterano e muitos não acreditavam mais num futebol de alto nível por parte dele. Mas como Pelé da época Leônidas foi um dos maiores cases de marketing da história do futebol brasileiro. Com ele o São Paulo ganhou nome, ganhou torcedores e simpatizantes. Com ele o São Paulo Futebol Clube se firmou entre os grandes times de São Paulo. Quem o ajudou a trazê-lo para o SPFC foi o dirigente da época Paulo Machado de Carvalho, conhecido como o "Marechal da Vitória". Os filhos do Paulo Machado faziam parte da primeira torcida organizada da cidade de São Paulo, o "Grêmio-São Paulino". Isso tudo foi reflexo da contratação mais cara da época. Não apenas ganhamos muito nos bastidores e extra-campo, como também ganhamos 5 campeonatos paulistas na década de 40 exatamente após a contratação do Diamante Negro.
É por isso que para mim Leônidas da Silva pode ser chamado de o mais importante jogador da história do São Paulo Futebol Clube, ele, nos fez grandes, mas muitos outros craques depois nos fizeram SOBERANO.
Curiosidades: O chocolate da Kraft, Diamante Negro, recebeu esse nome em homenagem ao Leônidas da Silva, e até hoje é um dos principais produtos do portfólio da Kraft no Brasil.
Ficha técnica:
Leônidas da Silva "Diamante Negro" / Centroavante
Jogos disputados pelo SPFC: 212
Estreia: 24/05/1942Último jogo: 03/12/1950
Gols Marcados no SPFC: 141
Nascimento: 06/09/1913. Rio de Janeiro (RJ).
Títulos conquistados no SPFC: Campeão Paulista de 1943, 1945, 1946, 1948 e 1949.
Fonte: wikipedia.org e www.saopaulofc.net (site oficial do São Paulo Futebol Clube).
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Ídolos: Uruguaios
O São Paulo Futebol Clube, é um time de futebol que tem uma grande relação com o Uruguai. Ao longo de anos tivemos jogadores que são verdadeiras lendas no seu país de origem.
1- Pedro Rocha / Meio-Campista:
O Verdugo era o seu apelido, porque "matava" os adversários com a sua categoria, seu chute fortíssimo, suas cabeçadas arrasadoras, sua visão de jogo. Uruguaio, veio do Peñarol com um currículo invejável, com títulos como campeão da Libertadores e do Mundo. Chegou em 71, com 28 anos, e brilhou com a camiseta tricolor até aos 34. Pelé não escondia a sua admiração por Pedro Rocha, dizendo que ele era, na sua opinião, um dos cinco maiores jogadores do mundo. Rocha é até hoje o único jogador uruguaio a disputar quatro Copas do Mundo (de 1962 a 1974).
Jogos disputados pelo SPFC: 393
Estreia: 27/09/1970
Último jogo: 02/10/1977
Gols Marcados no SPFC: 121
Nascimento: 03/12/1942. Salto (Uruguai).
Títulos conquistados no SPFC: Campeão Paulista de 1971 e 1975. Campeão Brasileiro de 1977 (sem atuar).
2- Pablo Forlán / Lateral Direito:
Campeão de tudo pelo Peñarol nos anos 60, veio ao São Paulo para acabar com o jejum que já durava 13 anos. Destacava-se pela garra. Atribui-se a ele a frase: "O melhor momento de se amedrontar os adversários são os primeiros cinco minutos do jogo, quando o juiz nunca dá cartão". Travou grandes duelos com Ney, do Palmeiras. O encontro deles era uma atração à parte.
Jogos disputados pelo SPFC: 243
Estreia: 01/05/1970
Último jogo: 14/09/1975
Gols Marcados no SPFC: 9
Nascimento: 14/07/1945. Soriano (Uruguai).
Títulos conquistados no SPFC: Campeão Paulista de 1970, 1971 e 1975.
3- Dario Pereyra / Zagueiro:
Era craque na bola e na raça, característica comum no jogador uruguaio. Chegou como volante e demorou a se firmar, o que acabou ocorrendo perto de um ano depois, quando foi deslocado para a quarta-zaga. Após ter ganho confiança, voltou a atuar algumas vezes como volante e o fez com maestria. Suas arrancadas em direção ao ataque eram de tirar a respiração dos torcedores. Tinha uma velocidade incrível e um chute muito forte. Além de grande defensor e armador, fez muitos gols pelo SPFC.
Jogos disputados pelo SPFC: 454
Estreia: 11/12/1977
Último jogo: 28/05/1988
Gols marcados no SPFC: 38
Nascimento: 19/10/1956. Montevidéu (Uruguai).
Títulos conquistados no SPFC: Campeão Paulista de 1980, 1981, 1985 e 1987 e Campeão Brasileiro de 1977 e 1986.
4- Diego Lugano / Zagueiro:
Desconhecido, sua contratação não fora aprovada pelo então técnico, Oswaldo de Oliveira, passando a ser conhecido como "O Jogador do Presidente". Aos poucos, jogando com uma grande vontade e espírito de luta, Lugano conquistou a torcida são-paulina.
Jogos disputados pelo SPFC: 176
Estreia: 11/05/2003
Último jogo: 16/08/2006
Gols marcados no SPFC: 11
Nascimento: 02/11/1980. Canelones (Uruguai).
Títulos conquistados no SPFC: Campeão paulista de 2005; Campeão da Taça Libertadores de 2005; e Campeão Mundial de Clubes de 2005.
Para conhecer melhor a história dessas lendas compre o livro "Tricolor Celeste", de Luís Augusto Símon, impresso pela editora Publisher.
Fonte: www.saopaulofc.net (site oficial do São Paulo Futebol Clube).
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